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Curiosidades Tecnológicas



Pra que serve cada uma das portas em seu PC?

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A traseira de seu PC está lotada de portas onde você pode plugar periféricos e cabos variados. Siga nosso guia e descubra a função de cada uma delas.
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Olhe atrás de seu PC, e você provavelmente irá encontrar um monte de portas onde pode plugar uma variedade de dispositivos. Mas algumas delas podem ser obscuras, e num mundo onde o USB é a estrela é fácil esquecer que existem outras formas de conectar periféricos ao computador. Mesmo o USB já não é mais o que era antes.

Neste guia vamos apresentar todos os tipos de portas que você poderá encontrar em um PC, bem como seus possíveis usos. Vamos começar com as mais modernas, e retroceder aos poucos. No final, falaremos sobre as portas que você poderá encontrar em futuros PCs.

portas USB 2.0



USB 2.0 padrão: esta é a porta USB mais comum, que qualquer usuário de PC vê no dia-a-dia. Mouses, teclados, HDs, drives ópticos e praticamente qualquer outra coisa podem ser encontrados em versões com conectores USB que são plugados a uma destas portas. Mesmo depois do surgimento do USB 3.0 (também chamado SuperSpeed USB) esta ainda é a conexão mais versátil.

USB 2.0 com "auto-instalação". Há um botão ao lado da porta


Porta USB 2.0 com “auto-instalação da BIOS”: é uma variante peculiar encontrada em algumas placas-mãe produzidas pelas ASUS. É a princípio uma porta USB 2.0 comum, e pode ser usada como tal. Mas também pode ser usada para automatizar a instalação (ou atualização) da BIOS da máquina.

Você precisa copiar um utilitário (junto com a BIOS que quer instalar) para um pendrive, e plugá-lo a esta porta. Aí é só apertar o botão ao lado dela assim que o PC for ligado e a BIOS será instalada. É um recurso “de nicho”, feito para os usuários mais avançados que podem ter encontrado algum problema após um overclock severo ou outra modificação do sistema que impediu um boot “normal” da máquina.


Embora os exemplos que mostramos aqui tenham sido baseados em um PC desktop, boa parte destas portas pode ser encontrada também em notebooks.

As muitas faces do USB

O USB era algo simples. Você tinha o USB 2.0 e.... só isso. Portas USB 1.0 existiram por um breve período de tempo, mas depois que o USB 2.0 foi lançado, com largura de banda significativamente maior, ele foi amplamente adotado e varreu o antecessor do mapa. E como todo padrão amplamente adotado, variantes começaram a aparecer. Vamos conhecer alguns dos “sabores” de USB que você pode encontrar e suas características.




USB 2.0 padrão: esta é a porta USB mais comum, que qualquer usuário de PC vê no dia-a-dia. Mouses, teclados, HDs, drives ópticos e praticamente qualquer outra coisa podem ser encontrados em versões com conectores USB que são plugados a uma destas portas. Mesmo depois do surgimento do USB 3.0 (também chamado SuperSpeed USB) esta ainda é a conexão mais versátil.





Porta USB 2.0 com “auto-instalação da BIOS”: é uma variante peculiar encontrada em algumas placas-mãe produzidas pelas ASUS. É a princípio uma porta USB 2.0 comum, e pode ser usada como tal. Mas também pode ser usada para automatizar a instalação (ou atualização) da BIOS da máquina.

Você precisa copiar um utilitário (junto com a BIOS que quer instalar) para um pendrive, e plugá-lo a esta porta. Aí é só apertar o botão ao lado dela assim que o PC for ligado e a BIOS será instalada. É um recurso “de nicho”, feito para os usuários mais avançados que podem ter encontrado algum problema após um overclock severo ou outra modificação do sistema que impediu um boot “normal” da máquina.




USB 2.0 com energia extra: estas portas, de cor vermelha, são encontradas em placas-mãe feitas pela ASUS, Gigabyte e alguns outros fabricantes. Elas fornecem mais energia do que as portas USB normais (por padrão limitadas a 500 mA), para carregar smartphones e tablets. É uma resposta a aparelhos como o iPad, que não recarregam a bateria quando conectados a um PC porque exigem mais corrente do que uma porta USB 2.0 comum pode fornecer.





USB 3.0: é a mais nova versão do USB, também chamada de SuperSpeed USB e capaz de trafegar dados a até 625 MB (5 gigabits) por segundo. Portas USB 3.0 tem cor azul e são compatíveis com dispositivos USB 2.0, mas nesse caso a velocidade fica limitada aos 60 MB (480 Megabits) por segundo do padrão anterior. Cabos USB 3.0 são internamente diferentes dos cabos USB 2.0, então certifique-se de estar usando o cabo certo com aquele seu HD externo novinho em folha se quiser tirar proveito de toda a velocidade extra.

eSATA: parece redundante, mas pode ser útil




Armazenamento externo em alta velocidade é algo crítico ao editar e arquivar vídeo digital e fotografias em RAW. A tecnologia eSATA foi criada para fornecer uma alternativa mais rápida ao USB 2.0, antes do surgimento do USB 3.0. Usada apenas em dispositivos de armazenamento (HDs e drives óticos) ela pode transferir dados a até 6 Gigabits por segundo. Alguns notebooks tem um conector USB híbrido, que aceita tanto um dispositivo USB quanto um eSATA.

Conexões de rede

A forma mais óbvia de conexão em rede em um PC desktop é a porta Ethernet, onde pode ser plugado um cabo de rede com conector no padrão RJ45 (o popular “cabo azul da internet”).



Hoje são comuns PCs com interfaces “Gigabit Ethernet”, capazes de trafegar dados a até 1 Gigabit (128 MB) por segundo, cerca de 3 vezes mais rápidas que uma conexão Wireless 802.11n e ideais para quem precisa transferir grandes quantidades de dados. Entretanto, ainda há máquinas com interfaces “10/100”, capazes de trafegar no máximo 12 MB por segundo. Em ambos os casos, a porta e o conector são idênticos.

Som na caixa: portas de áudio

Nos velhos tempos era preciso adquirir uma “placa de som” (como a Sound Blaster 16) para reproduzir e gravar áudio em seu PC. Os micros modernos tem sistema de som e as várias portas relacionadas já integradas à placa-mãe.



Portas analógicas: são as mais usadas, e codificadas por cor para que você saiba onde plugar cada componente (caixas de som, microfone, subwoofer, etc). Se você é um dos raros usuários com um sistema de som com múltiplos canais no PC, provavelmente usará três ou quatro destas portas: geralmente a verde, preta, laranja e cinza. Microfones são plugados na porta rosa, e a azul é a entrada de linha. Se você tem simples caixas de som estéreo, ligue-as na porta verde.



Toslink SPDIF: som analógico não é a única opção. Alguns PCs também tem saída de áudio digital usando uma porta Toslink S/PDIF. Toslink é uma conexão que usa um cabo de fibra óptica desenvolvida originalmente pela Toshiba (daí o “Tos” no nome). S/PDIF significa “Sony/Philips Digital Interface” e é um sistema de sinalização que pode funcionar sobre Toslink ou cabos de cobre. Tem largura de banda suficiente para som estéreo sem compressão, mas a compressão é necessária para áudio multicanal.

Outras formas de conexão digital de áudio são possíveis. Alguns aparelhos, como headsets, são capazes de enviar e receber áudio digital via USB. Portas HDMI e DisplayPort 2.0 também podem transportar áudio digital, além de sinais de vídeo.

Vídeo: o passado, o presente e o futuro

De todos os tipos de portas, as de vídeo são as que parecem ter a maior vida útil. Sempre me surpreendo quando desembalo um monitor Dell novinho e encontro um cabo VGA pré-conectado. Em que século estamos mesmo?




VGA (Video Graphics Array): PCs com gráficos integrados ainda tem portas VGA, e a maioria dos monitores no mercado também, embora estejamos finalmente vendo alguns modelos dispensarem este padrão ancião (ele estreou em 1987). Atualmente é raro ver placas de vídeo que trazem esta porta, embora a maioria ainda inclua na embalagem um adaptador DVI-VGA, caso você precise dele.



DVI (Digital Visual Interface): chegou ao mercado em 1999, e foi a primeira conexão digital para monitores de PC amplamente utilizada. Intel, AMD e vários outros fabricantes já anunciaram que irão abandonar o suporte a esta tecnologia em 2015, em favor da DisplayPort para conexão a monitores, e HDMI para conexão a TVs de alta-definição.




Display Port: esta porta pode parecer redundante dada a existência das portas HDMI, mas ela tem na manga alguns truques inexistentes no “concorrente”. O licenciamento é um deles: o padrão é licenciado pela VESA, um órgão da indústria de tecnologia, e não exige que os fabricantes paguem royalties pela implementação. Em interfaces Display Port 1.2 é possível encadear até dois monitores com grande largura de banda, e o padrão prevê “hubs” para a conexão de ainda mais monitores. Ele também suporta bitrates até duas vezes maiores que o HDMI, permitindo a criação de monitores de resolução muito alta. Cabos Display Port também podem transportar sinais de áudio, até oito canais no total, com uma largura de banda de 49 Megabits por segundo



Mini Display Port: uma variante do DisplayPort com conector menor, originalmente utilizado pela Apple mas incluso como parte da especificação DisplayPort 1.2. É comum em placas de vídeo que utilizam GPUs AMD Radeon HD nas séries 6000 e 7000.


HDMI (High Definition Multimedia Interface): porta padrão em TVs de alta-definição, e muito usada para plugar PCs, tablets e smartphones a elas. O padrão HDMI 1.4a tem largura de banda suficiente para uma tela com resolução de 1080p operando a 120 quadros por segundo, adequada para jogos e vídeos em 3D. Cabos HDMI também são capazes de transportar um sinal de áudio.




Mini-HDMI: menos comum nos PCs, e mais popular em eletrônicos de consumo como câmeras digitais. Pode ser encontrada em algumas placas de vídeo com GPUs Nvidia GeForce da série 500. Tipicamente, um adaptador mini-HDMI para HDMI é incluso com a placa
As veteranas

Há um grande número de portas que ainda aparecem em algumas máquinas, mas que são raramente usadas pela maioria dos usuários domésticos. Algumas são úteis em empresas, que tem que suportar hardware mais antigo que ainda é usado por alguns aplicativos legados.




Porta PS/2 para mouse ou teclado: é o mais comum entre as portas antigas. A maioria das placas-mãe com portas PS/2 tem duas delas, embora em alguns casos haja apenas uma, como na foto acima. Por convenção o teclado é plugado na porta roxa, e o mouse na verde (os conectores usam cores correspondentes, para evitar confusão).




FireWire (IEEE 1394): outra porta bastante comum, mas rara nas placas-mãe mais modernas. Útil se você tem filmadoras mais antigas, um iPod da primeira geração ou equipamento de áudio profissional.




Porta paralela: ainda encontrada ocasionalmente, mesmo nas placas-mãe mais modernas. É geralmente usada para conexão de uma impressora, embora poucas façam uso dela hoje em dia. Entretanto ainda é útil com dispositivos legados comuns em empresas, como sistemas de ponto de venda (POS) e impressoras fiscais.



Porta serial: conector em forma de D com 9 pinos, quase impossível de encontrar em um PC moderno. A foto acima é de uma velha placa-mãe com um processador Pentium 4. Apesar disso há um grande número de instrumentos de laboratório, sistemas de ponto de venda e hardware especializado (como sensores remotos e sistemas de controle industrial) que ainda as utilizam. Hoje em dia é possível comprar “adaptadores” que se plugam a uma porta PCI na máquina e trazem uma porta serial, ou em alguns casos usar um adaptador Serial-USB, para se comunicar com estes aparelhos.

O futuro

Não mostramos algumas portas que você provavelmente verá em PCs neste próximo ano, e que já existem em alguns Macs. Um exemplo é a Thunderbolt, uma nova interface serial de alta velocidade que já apareceu em alguns computadores da Apple. É provavel que veremos portas Thunderbolt em PCs baseados nos processadores Ivy Bridge, da Intel, que devem chegar às lojas à partir da segunda metade deste ano.

A boa notícia é que a quantidade de portas realmente necessárias na traseira de um PC irá provavelmente ser reduzida com o passar do tempo. Mesmo máquinas com vídeo integrado provavelmente terão apenas uma porta DisplayPort e uma HDMI para vídeo, além de uma porta ThunderBolt, várias portas USB 3.0 e portas de áudio e rede. A simplificação é uma boa coisa, já que o espaço na traseira dos PCs está ficando escasso, especialmente no caso dos modelos mais compactos.
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27 de setembro 2015 - 17° aniversário do Google











A missão do Google é organizar as informações do mundo e torná-las mundialmente acessíveis e úteis. Produtos Empresa Gerenciamento Dez verdades em que acreditamos Nº 1: concentre-se no usuário e o resto será consequência. Desde o começo, nosso enfoque era oferecer a melhor experiência possível ao usuário. Seja elaborando um novo navegador da Internet ou uma pequena mudança no visual da página inicial, tomamos todos os cuidados para garantir que essas mudanças sirvam principalmente ao usuário, e não a nossa própria meta interna. Mais sobre nossa filosofia Notícias do Google Leia nossas notícias recentes, navegue em nosso diretório de blogs ou siga diversas páginas do Google+para receber atualizações de vários produtos e iniciativas. Saiba mais Carreiras no Google Você já se perguntou como é a vida no Google ou que benefícios esperar como um Googler? Procure uma vaga no Google ou confira um de nossos escritórios em todo o mundo. Saiba mais Relações com investidores Fique por dentro de notícias para investidores, informações financeiras ou governança corporativa. Saiba mais Doodles
(Dia das Crianças 2015) (Colômbia) Tecnologia para impacto social. Os doodles são alterações divertidas, surpreendentes e, muitas vezes, espontâneas do logotipo do Google para comemorar feriados, aniversários e a vida de artistas, pioneiros e cientistas famosos. ##########################################################################################################################################
Microsoft detalha novos recursos de segurança do Windows 10 Como o Windows para PC é obviamente a maior vítima de vírus e ciberataques no mundo, a Microsoft está pensando em proteger mais seus usuários para a versão 10 de seu sistema operacional. Scott Charney, vice-presidente da Microsoft, apresentou três medidas novas para maior segurança. A primeira foi apresentada como “Device Guard” , que modifica o processo de decisão se uma aplicação ou executável é confiável ou não. Para garantir que um malware não engane o Windows, a decisão é feita por um processo separado do resto do sistema operacional, utilizando “tecnologia de hardware e virtualização”. O objetivo é evitar que mesmo aqueles com privilégios de administrador aprovem um malware no computador acidentalmente. No entanto, a Microsoft promete não remover o controle da mão do usuário. O Device Guard apenas notificará a pessoa, que terá a decisão final sobre a aprovação ou rejeição de um aplicativo em seu computador. As outras duas ferramentas são o Windows Hello e o Microsoft Passport, que permitem ao usuário a opção de fazer login no sistema sem usar senhas, recorrendo a biometria como leitura de impressão digital e reconhecimento ocular ou facial. A Microsoft sabe que nenhuma dessas medidas é 100% eficaz contra as ameaças digitais, mas a empresa se mostra confiante. Em post no blog da empresa, a companhia detalha que as organizações ou usuários que utilizarem estas novas ferramentas “ajudarão a eliminar algumas das táticas mais comuns que são utilizadas contra eles”.

########################################################################################################################################## A história
Qual a empresa mais incrível no ramo da tecnologia, hoje? Qual aquela que é considerada a mais inovadora, criativa, melhor local de trabalho, qual o assunto mais bombado aqui na Oficina, etc? Quase certo que você falou Google, certo? Afinal, é a marca mais valiosa do mundo, e não é pra menos.Você consegue imaginar sua vida sem o Google? Usando o gmail pra enviar mensagens eletrônicas, Firefox pra navegar, algum serviço desconhecido para ver mapas e rotas, não tendo a facilidade do Google Docs, drive, agenda, Earth, telefones sem Android, etc? Deus que nos livre.Mas nem só com coisas boas que podemos citar o nome da marca. Com todo o monopólio que possui no mercado digital, o Google enfrenta várias acusações e sérias críticas em assuntos como direitos autorais, privacidade e censura. Mas como foi que tudo isso começou? É o que vamos começar a descobrir a partir de hoje, nesta nossa nova minissérie sobre a história do Google.
Larry Page e Sergey Brin nos primórdios do Google Fundado em 4 de setembro de 1998, por Larry Page e Sergey Brin, o Google possui apenas 17 anos; sim, não é nem maior de idade. Antes de começarmos a destrinchar a história da empresa mais vital à nossa época, vamos conhecer brevemente os fundadores: Sergey Brin, um russo, de Moscou, que foi para os EUA com apenas 6 anos, teve todo o apoio que precisava dentro de casa para trilhar o futuro que o levaria ao serviço mais famoso da internet: Seu pai era professor de matemática na universidade de Maryland e sua mãe uma cientista da NASA. Instigado desde cedo, não teve dúvidas que deveria cursar Ciência da Computação e matemática na mesma universidade em que seu pai lecionava. Formou-se na instituição com méritos em 1993, e, após formado, não parou de estudar: ele continuaria seus estudos de pós-graduação até chegar à Universidade de Stanford, onde, no curso de doutorado, conheceu o outro personagem dessa história: Larry Page
Larry Page também teve bons exemplos desde cedo. Americano, é filho de um cientista da computação da Universidade de Michigan, mesma instituição onde ele se formou em engenharia da computação, anos depois. Assim como seu companheiro do Google, seguiu os estudos até culminar em uma visita à Universidade de Stanford. Quem seria o encarregado de lhe mostrar o campus? Se você disse Sergey, acertou. O mais inusitado é que segundo relatos, eles discordaram de praticamente tudo neste primeiro encontro.
Após este encontro, com os 2 já cursando doutorado em ciências da computação, em Stanford, começaram a trabalhar junto em pesquisa, resultando em artigos acadêmicos, como este, sobre “A Anatomia da Ferramenta de Busca Hipertextual na Web em Larga Escala”, que é nada mais nada menos do que a ideia original do seu algoritmo de pesquisa. Os estudos em conjunto e apontamentos dos dois resultou em um mecanismo de pesquisa chamado BackRub! – pois checava os backlinks dos sites – que viria a ser o protótipo do que conhecemos hoje como o buscador do Google. O projeto foi hospedado pela própria universidade de Stanford – excedendo a banda disponível, devido ao sucesso – e até o final de agosto de 1996, o serviço já tinha indexado mais de 75 milhões de páginas. O BackRub funcionou até 1998.
A aposta dos dois, conforme é exposto no artigo acima, era um novo sistema buscador. Enquanto os motores de busca convencionais da época exibiam os resultados classificando-os pela contagem de quantas vezes os termos de busca apareciam na primeira página, os dois criaram um sistema melhor, que analisava as relações entre os sites, mostrando os melhores resultados em um contexto maior. Eles chamaram esta nova tecnologia de PageRank, onde a relevância de um site era determinada pelo número de páginas, bem como pela importância dessas páginas, que ligavam de volta para o site original. Com a ferramenta certa nas mãos, só faltava lapidar o produto, e para isso, eles decidiram que o serviço devia ter um nome mais amigável. Após algumas sugestões, o nome Google foi escolhido. O nome é uma brincadeira com a palavra “googol”, um termo matemático usado para representar o número 1 seguido de 100 dígitos 0. Com este novo nome eles passavam o tamanho da sua ambição de organizar a quantidade infinita de informações disponíveis na web e também o número de informações que o motor de busca podia processar.
No início o Google também fora hospedado no domínio da universidade, www.google.stanford.edu. Endividados, gastando consideravelmente com a pesquisa, os dois fundadores precisavam de dinheiro para dar seguimento ao serviço, e para isso contaram com um cheque de 100 mil dólares de Andy Bechtolsheim, cofundador da Sun, fabricante de computadores, semicondutores e software. O dito cheque estava endereçado para Google Inc uma empresa que ainda nem existia. Para receber o montante eles precisaram retirar os servidores do Google dos seus dormitórios na universidade e levar para um “escritório” propriamente dito, criar uma empresa e assim depositar o valor recebido. O local escolhido para a sede foi a garagem de Susan Wojcicki, amiga dos fundadores, localizada no famoso – hoje – endereço 232 da Santa Margarita em Menlo Park. O domínio Google.com foi registrado em 15 de setembro de 1997, sendo lançado quase 1 ano depois em 4 de setembro de 1998. Nesse mesmo ano o Google contrata seu primeiro funcionário: Craig Silverstein, um brilhante aluno de Ciências da Computação de Stanford (ele se tornaria mais tarde diretor de tecnologia da empresa).
A primeira patente com o nome da empresa viria no ano seguinte, em 31 de agosto de 1999, e pode ser traduzido como “Sistema de marcas d'água e metodologia de conteúdo digital multimídia”. A patente fora assinada por outros 6 funcionários do Google, e não pelos 2 criadores. Brin e Page estavam desenvolvendo uma ideia que resultaria em um artigo – nessa época eles ainda estavam no doutorado –, que tratava sobre os malefícios de propagandas pop-ups, como elas eram chatas e atrapalhavam a web. Resumidamente eles começavam a discussão sobre um sistema que os tornaria bilionários em breve, e que até então pouquíssimo explorado na rede, os anúncios online direcionados e discretos, camuflados como um link ou uma pequena oferta. Ainda no final e 1998 o Google já teria um número de mais de 60 milhões de páginas indexadas, tinha mais de 1 TB de dados e recebia a mais de 10 mil buscas por dia. A página, ainda exibindo a versão Beta, começou a chamar a atenção por apresentar resultados mais concisos que seus concorrentes e mais tecnológica e inovadora que os pesados portais de conteúdo, como AOL, Yahoo!, Netscape, MSN, Altavista etc. que naquela época de bolha de internet, eram considerados como o futuro do mercado digital, principalmente pelos acionistas.
http://www.oficinadanet.com.br/post/13973-as-10-maiores-fusoes-e-compras-da-tecnologia
Crescendo a passos largos a empresa decidiu que a garagem já não era suficiente para abrigar o potencial do negócio e seus 8 funcionários, era hora de se mudar. Por isso, em 1999, o Google fez as malas e estabeleceu-se na Avenida Universitária, número 165 em Palo Alto, perto da universidade de Stanford. O novo endereço é conhecido por ser uma incubadora de start-ups bem sucedidas do Vale do Silício, como a Logitec, PayPal, etc. Este endereço seria a sede do Google até 2003, quando foi inaugurado o Googleplex. Seu algoritmo de busca passaria pela primeira mudança ainda neste ano com a adição de um link para pesquisas limitadas a documentos do governo americano. Ainda neste ano a empresa mostra seu diferencial e versatilidade em relação às demais marcas do ramo. Foi nesse ano que Yoshka fez seu debut na sede do Google. Trata-se de um cachorro, que se mudou para lá no verão daquele ano. Hoje o quartel-general da empresa é repleto de cães, em sua maioria de pequeno porte, mas o posto de cão do Google será sempre de Yoshka, que tem até escritório e faz postagens na web.
Nos negócios as coisas iam muito bem, obrigado. Em junho de 1999, em seu primeiro anúncio oficial, o Google torna público um aporte financeiro na ordem de US$ 25 milhões de dólares que estava recebendo da Sequoia Capital e Kleiner Perkins. Ainda neste ano, mesmo com a recusa inicial de Page e Brin, o Google começou a veicular anúncios associados às palavras-chave buscadas. Neste momento, para preservar a velocidade de navegação em uma internet ainda principiante e muito lenta, os anúncios eram somente de textos. Data também deste mecanismo de anúncios o primeiro processo do Google. Ele fora acusado de roubar essa ideia da Overture Services, que seria comprada pelo Yahoo. O caso se resolveria com o Google cedendo uma quantidade generosa de ações para a empresa em troca da licença vitalícia de uso da técnica. E o ano de 1999 terminaria bem para eles, com a contratação do 41º funcionário, e se você está achando que é um engenheiro, diretor, programador, ou algo do tipo, errou feio. O funcionário de número 49 foi o chef de cozinha Charlie Ayers. A vaga só foi obtida após um concurso que teve como jurados os outros 40 funcionários do Google. Segundo a própria empresa, pesou também o fato de ele ter trabalhado para o Grateful Dead. Quanta coisa em pouco mais de 1 ano de empresa e mais ou menos 3 anos de amizade dos fundadores, não? Ficamos por aqui com a parte 1. Em breve Voltaremos com a parte 2. #################################################################################################Terça-feira, 18 de junho de 2013###################################################################################################################################### Google, respostas pra tudo. Mas preocupado com fontes de energia alternativa
GOOGLE, Respostas pra tudo... Há Algum tempo, quando qualquer internauta tinha uma dúvida por mais simples ou intangível que seja, ele sabe a quem perguntar. O Google tem sido o oráculo preferido para a resposta desejada surgir como mágica diante dos nossos olhos. Mas, para além da nossa casa, às vezes nos esquecemos de que o Google é um conjunto quase infinito de servidores de pesquisa e de armazenamento de dados, que cadastram sites, como este que você está neste momento, o Google organiza informações sobre eles e respondem a milhões de questões dos internautas do mundo todo quase que simultaneamente. Mais do que pesquisa, inúmeras outras ferramentas, ás vezes quais também já temos nos acostumados no nosso dia-a-dia, como Gmail e Earth, são também contribuintes para o inimaginável consumo de energia elétrica que demanda essa empresa, em todos os seus data center, mundo afora. Em geral, quanto mais houver consumo de energia elétrica de uma empresa, maior tende a ser a pegada de carbono. Porém, como uma empresa que lidera corporações no mundo todo e até mesmo dita como será o futuro poderia conviver com essa incoerência? Para responder á essa questão, foi apresentada a iniciativa Google Green (para mais informação) www.google.com/green/ que propõe um conjunto de diretrizes para levar soluções verdes para dento da empresa e a todos que quiserem se juntar á causa. Desde o ano de 2007, a empresa conduz um processo crescente de eficiência energética, com a adoção de fontes renováveis de energia para seu consumo e, principalmente, investi em projetos de energia renovável.
Já em 2011, 33% da energia consumida pelos sistemas do Google já vinham de fontes renováveis, sendo que uma parte importante desse percentual é comprada diretamente de usinas eólicas, a preços mais altos do que se comprada da rede tradicional, o que incentiva as empresas geradoras a ampliar ainda mais os parques de produção eólica. Pode parecer incoerência pagar mais caro pela energia hoje, mas a energia tende a aumentar de preço nos próximos anos. No seu Campus, na Califórnia, o Google implantou a
maior planta de painéis solares para consumo próprio no mundo. A empresa também incentiva soluções sustentáveis, como transporte coletivo movido a biodiesel para os funcionários, o que tirou de circulação mais de três mil carros, disponibiliza uma grande quantidade de pontos de recarga de carros elétricos e incetiva o uso da bicicleta como meio de transporte. A iniciativa não para por aí. A corporação também investe em projetos de energia verde e em recuperação de áreas verdes, o que torna próximo a zero o impacto de carbono da empresa. No entanto, esses resultados são pequenos, se considerarmos o impacto que o Google pode ter nas decisões dos usuários. Por isso, em todos seus serviços, há incentivo ao uso de soluções sustentáveis. No Google Maps, por exemplo, as opções de ir a pé ou de bicicleta já são uma realidade. Aquela procura, agora, pode ser sem culpa. Mas esquecer de desligar o computador quando não estiver em uso, pode tornar inútil todo esforço. Colaboração da Revista Viververde uma publicação educativa Artigo de Luciano Konzen Mestre em Geofísica pela USP Imagens do Google. sábado, 22 de junho de 2013####################################################################################################################################################### O Mundo a Um Toque
Ao alcance dos dedos: a internet torna o computador caseiro uma ferramenta para acessar o mundo. A internet criou mais do que uma via de comunicação, informação e entretenimento - ela gerou uma forma inédita de as pessoas interagirem, modificou o comportamento social e deu uma nova utilidade ao computador caseiro. ___________________________________________________________________________ Basta ligar seu computador a uma linha telefônica um modem ou cabo de banda larga, para se conec tar ao mundo e conversar com internautas em qualquer localidade - seja seu vizinho, seja alguém do outro lado do mundo. São múltiplas as portas abertas pela internet: o usuário pode procurar informações para seu trabalho escolar, buscando empregos em anúncios classificados, fazer cursos on-line, conseguir uma rara receita culinária, planejar sua próxima viagem, ler os principais jornais do país e do mundo, fazer compras, transferir valores entre contas bancárias, trocar mensagens com amigos ou simplesmente passar o tempo navegando no uni- .verso virtual da rede mundial de computadores. Acesso restrito No momento em que a internet foi concebida, certamente não se imaginava a revolução que ela iria provocar. A idéia surgiu na década de 1960, em plena Guerra Fria, quando o departamento de Defesa do Estados Unidos começou a trabalhar na criação de um novo meio de comunicação militar que fosse seguro. Criou então, vária redes ligadas por satélite, cada uma com características diferentes, chamadas arpanet. Na década de 1970, o projeto de várias redes foi abandonado. Os pesquisadores passaram a investir em uma única rede que interligasse computadores em qualquer lugar. Um grupo de cientistas ligados a universidades formou o Computer Science Network, que depois passou a ser usado por agências do governo dos Estados Unidos como meio de comunicação e troca de dados. Rede mundial
O maior passo para a popularização do sistema foi dado apenas em 1989, com a criação da World Wide Web (www), a rede mundial de computadores. Costuma-se dizer que a internet é a estrada e a World Wide Web é o caminhão que carrega as informações. A rede foi inicialmente concebida para a comunicação entre médicos que necessitavam trocar experiencias e informações com colegas de outras localidades. O governo norte-americano retirou em 1991 as restrições que a mantinham de uso exclusivo de militares e cientistas. Foi,então, instantâneo o sucesso da tecnologia www, que comporta documentos de textos, imagens e multi-mídia. De empreendimento estatal, a internet passou a ser gerida pela iniciativa privada, que criou empresas para explorar serviços on-line, por meio de sites de informações, como o que você esta neste momento, sites de compras on-line e diversão e muitos outros, hoje tudo pode ser encontrado pela rede A rede mundial se expandiu para todos os setores da economia e da sociedade e tornou-se instrumento indispensável em qualquer área. Em 1994, a internet chegou ao Brasil por meio da BBS - sistemas intermediários entre o usuário e os provedores de outros países que fazem conexão com a rede. Nos anos seguintes foram criadas empresas provedoras aqui no Brasil e o acesso popularizou-se no país. mensagens eletrônicas
O e-mail ou correio eletrônico - é o recurso de enviar e receber mensagens via internet. A rapidez com que elas chegam ao destinatário criou uma alternativa prática aos meios convencionais, como a carta ou o telefone. As mensagens instantâneas são outro sistema de comunicação projetado para uso na rede mundial de computadores. Por meio delas, um internauta consegue contatar usuários em tempo real e enviar fotos e arquivos.

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